O homem, de 24 anos, suspeito de matar e atear fogo no corpo da própria noiva, a estudante de enfermagem Fernanda Caetano Vasconcelos, de 34, foi preso nesta quinta-feira (7).
A estudante era de Unaí, no Norte de Minas, e morava em BH para estudar. Há quatro meses ela decidiu ir morar com o noivo.
Fernanda desapareceu no dia 17 de dezembro, em Belo Horizonte. O corpo dela foi encontrado carbonizado em uma mata às margens da MG-424 em São José da Lapa, no dia 22 do mesmo mês. Apenas o laudo pericial vai apontar as causas da morte, o que já se sabe é que Fernanda foi morta com requintes de crueldade.
A advogada Estefânia Caetano Vasconcelos, de 35 anos, irmã de Fernanda, conta como a família identificou que a estudante tinha desaparecido. "O último contato que tive com a Fernanda foi no dia 17 de dezembro. Depois disso, eu passei a ligar para ela, mas ninguém atendia. No dia 24, eu desejei um feliz Natal e nada dela. No dia 25, chamei no Whatsapp dela novamente. Eu já estava com o coração apertado. Eu insisti e recebi uma mensagem, que supostamente era dela, mas as palavras usadas no texto não eram as mesmas que ela utilizava", contou.
Conforme a irmã, após identificar que a mensagem não havia sido escrita por Fernanda, ela decidiu procurar o noivo da estudante, mas ele teria dito que não tinha informações dela.
"Mandei mensagem pra ele no Instagram. O rapaz visualizou, mas também não respondeu de imediato. Eu insisti em mandar várias mensagens no Instagram dela. Nesse meio tempo, o noivo começou a responder as mensagens enviadas para ele. O noivo disse que eles não estavam mais juntos. Ele falou ainda que deixou ela na rodoviária e não teve mais notícias. Perguntei para onde ela tinha ido e ele disse que não sabia", detalhou.
O homem ainda teria tentado enganar a família. "Acionei a polícia e informei sobre o desaparecimento dela. Em seguida, voltei a acionei o noivo dela e, dessa vez, ele me passou alguns endereços, mas eles não existiam, ou seja, eram todos falsos", revela a irmã de Fernanda.
Em nota, a Polícia Civil informou que o caso ainda está em andamento e que os casos do inquérito serão divulgados em momento oportuno. O suspeito foi preso e encaminhado para a Delegacia de Desaparecidos de Belo Horizonte Em seguida, ele foi transferido para o sistema prisional.
A suspeita é de que o crime tenha sido um feminicídio.
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